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VISITAS DE ESTUDO

1. Lisboa: uma cidade em permanente transformação

Responsável: Diogo de Abreu (IGOT-ULisboa)

Descrição: O objetivo geral é analisar a expansão da AML e a sua multifuncionalidade, focando-se nos seguintes pontos: a) Parque Eduardo VII – Aeroporto; b) Eixo A1 – declínio industrial, suburbanização, Expo 98 (a nova Lisboa); c) CREL – A19 – aspetos geológicos, ruralidade e suburbanização; d) Eixo para Sintra – suburbanização, turismo; e) Sintra-Cascais – suburbanização, turismo, praias; 6- Cristo Rei em Almada – margem sul, porto, indústria pesada em declínio, indústria ligeira, suburbanização. O ponto de encontro será na entrada do edifício do IGOT às 14:30. Esta visita de estudo será realizada de autocarro.

2. Transformação do centro principal de comércio de Lisboa

Responsáveis: Teresa Barata Salgueiro (IGOT-ULisboa); Pedro Guimarães (IGOT-ULisboa)

Descrição: Nesta saída serão abordados os seguintes pontos: a) Reconstrução pós-terramoto (1755); b) Apogeu e declínio do centro de comércio e serviços da cidade-metrópole; c) Turistificação e Gentrificação comercial; d) Nova estrutura funcional do centro. O Ponto de encontro será junto ao café Brasileira às 14:30 (saída do Metro Baixa-Chiado).

3. Do deslumbramento festivo à reconquista do rio pela cidade. Vinte anos depois da EXPO'98, que balanço se projeta para a Metrópole de Lisboa? CANCELADA

Responsável: Aquilino Machado (IGOT-ULisboa)

Descrição: Alinharemos um itinerário histórico-geográfico sobre os lugares da EXPO'98 e a sua relação com o contexto metropolitano de Lisboa. Partindo de um «vazio urbano» tentaremos seguir o rumo estratégico que levou à reinvenção de uma «cidade imaginária» e do projeto de regeneração urbana que a envolveu; para depois aplacarmos o desafio da sua integração e da inerente articulação com a cidade existente. Volvidos vinte anos da realização da Exposição Mundial de Lisboa confrontar-nos-emos ainda com uma visão tão otimista, ou, pelo contrário, as externalidades negativas têm reproduzido um desvirtuamento do modelo estratégico inicial? São algumas interrogações que tentaremos aclarar com esta saída de campo. 

4. Redescobrir o Oriente de Lisboa à noite

Responsável: Teresa Alves (IGOT-ULisboa) CANCELADA

Descrição: Percurso a pé pela antiga área industrial na parte oriental de Lisboa (Marvila), tendo como mote as transformações decorrentes de intensos processos de regeneração urbana, nomeadamente o desenvolvimento de atividades da noite. Pontos de passagem pelo museu do azulejo, fábrica da nacional, o Beato e o Poço do Bispo. Esta saída de campo terá um início por voltas das 16h30.

5. Do Intendente à Mouraria: Regeneração e Diversidade Cultural

Responsáveis: Dulce Pimentel (NOVA FCSH); Jorge Malheiros  (IGOT-ULisboa)

Descrição: A Mouraria é a área de Lisboa onde a presença do "outro", migrante interno ou internacional, mais se tem feito sentir, deixando marcas importantes na paisagem. Adicionalmente, os últimos 5 anos têm sido marcos por um processo de reabilitação significativo que comporta elementos de gentrificação e turistificação que estão a alterar de forma rápida e significa o tecido sócio-geográfico deste espaço. Esta visita pretende evidenciar as marcas que a presença dos imigrantes deixa na paisagem urbana, cruzando isso com o presente processo de regeneração e os seus efeitos transformadores.  O ponto de encontro será na entrada do edifício do IGOT às 14:30. O modo de transporte utilizado para esta visita será o Metro.

6. O património natural e construído da tapada da Ajuda  (Instituto Superior de Agronomia)

Responsáveis: Carlos Neto (IGOT-ULisboa); José Carlos Costa (ISA-ULisboa) CANCELADA

Descrição: O Instituto Superior de Agronomia fundado em 1852 como Instituto Agrícola e Escola Regional de Lisboa, no reinado de D. Maria II, Apresenta uma propriedade de área total de cerca de 100 ha de reconhecido interesse quanto ao património arquitetónico  como seja o edifício central do Instituto, o pavilhão de exposições e o observatório astronómico, entre outros. Apresenta um área de reserva botânica considerada como um dos mais bem conservados bosques de zambujeiro caracteristicos dos solos verticos derivados de basaltos da região de Lisboa, Apresenta ainda um mirador de especial interesse pela vista panorâmica que permite sobre o Tejo e sobre uma boa parte da cidade de Lisboa. 

7. Espaços verdes e ilha de calor urbano: exemplos de estudos em jardins de Lisboa

Responsável: Marcelo Fragoso (IGOT-ULisboa)

Descrição: Os espaços verdes assumem uma grande importância no clima das cidades, nomeadamente contribuindo para a mitigação do efeito ilha de calor urbano. Na atualidade, a influência climática dos espaços verdes nas cidades adquire uma relevância reforçada face ao contexto das alterações climáticas projetadas e também à dinâmica de crescimento das grandes metrópoles. Nesta visita será feito um percurso por alguns jardins de Lisboa onde tem sido realizada investigação científica para avaliar a importância da vegetação para a mitigação da ilha de calor, desde a evocação dos estudos de Maria João Alcoforado e Henrique Andrade até às pesquisas inovadoras em curso.  O ponto de encontro será na entrada do edifício do IGOT às 14:30. O modo de transporte utilizado para esta visita será o Metro.

8. Evolução geomorfológica e riscos naturais na Área Metropolitana de Lisboa

Responsável: José Luís Zêzere (IGOT-ULisboa) CANCELADA

Descrição: Nesta visita de estudo será apresentada uma síntese para a AML em termos de: a) evolução do relevo e unidades geomorfológicas; b) Riscos Naturais, com destaque para os movimentos de massa, cheias rápidas e erosão costeira. Estes pontos serão abordados de forma mais aprofundada em duas paragens, uma no Alto da Aguieira (Loures) com vista para a depressão de Loures, vale do Tejo e relevo de costeira,  e outra no miradouro dos Capuchos (Costa da Caparica) com vista para a Arriba fóssil e praias da Costa da Caparica.

Nota: as inscrições estão limitadas às disponibilidades de cada visita de estudo. Data limite das inscrições: 22 de Outubro

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